Atacantes, que já jogaram juntos na Seleção, se enfrentam nesta quarta-feira no Santos x Flamengo.
O drible, o sorriso, o show. Quem sai de casa para ver Neymar e Ronaldinho Gaúcho em campo espera mais do que um jogo de futebol. Quer bola na rede e espetáculo. Nesta quarta-feira, eles se enfrentam pela primeira vez. Santos e Flamengo jogam às 21h50m (de Brasília), pela 12ª rodada do Brasileirão, e a Vila Belmiro estará lotada.
Doze anos, títulos e prêmios individuais e a fama mundial os separam. Seria Neymar o Ronaldinho de amanhã? Símbolo da coqueluche "Geração Moicano", o camisa 11 do Peixe começou o ano como o principal jogador do Brasil e se consolidou. Bicampeão paulista, protagonista do tri da Libertadores da América, titular da Seleção Brasileira. Tudo isso aos 19 anos. Na base do lema “ousadia e alegria” que tem gravado nas chuteiras, tornou-se um fenômeno dentro e fora do campo, virou alvo de gigantes do futebol europeu. A permanência de Neymar no país está em contagem regressiva. Ao Santos, tê-lo até o Mundial de Clubes da Fifa no fim da temporada será lucro.
Antes do confronto, a parceria
Ronaldinho e Neymar formaram o ataque da Seleção no fim de ano passado. Em 17 de novembro, foram titulares de Mano Menezes no amistoso contra a Argentina. Na derrota por 1 a 0, gol de Messi, jogaram por pouco mais de uma hora no Khalifa International Stadium, em Doha, no Qatar. Na época, Neymar não se envergonhou, posou para fotos e tietou Ronaldinho. Coisa de fã número 1, segundo o próprio.
- Não sei nem o que dizer, estou ao lado do meu ídolo, só tenho que dizer que sou fã dele como pessoa, no futebol, e por tudo que já fez na carreira. Quero parabenizá-lo e dizer que sou seu fã número um - disse Neymar.
Convocado depois de um ano e meio longe da amarelinha, Ronaldinho ainda defendia o Milan.
- Acompanhei bem esse início de carreira, não só dele, mas de toda a molecada do Santos. Rapaziada arrebentando. É uma alegria ver o futebol-arte, o futebol-alegria, voltando à Seleção Brasileira e me sinto privilegiado em fazer parte dessa turma toda – comentou R10, que não voltou a ter chances com Mano.
Os dois foram apenas discretos na partida e deixaram o campo quase ao mesmo tempo, na etapa final. Ao contrário do rubro-negro, Neymar ganhou novas oportunidades e disputou a Copa América como titular. Não repetiu o bom desempenho que tem no clube, fracassou com o grupo e caiu nas quartas de final. Na Copa América de 99, Ronaldinho também chegara como promessa e foi campeão. Ele, no entanto, tinha o suporte de jogadores rodados como Cafu, Roberto Carlos, Rivaldo e Ronado, seus companheiros na conquista do penta três anos mais tarde. Na edição deste ano, a ausência de nomes de peso jogou sobre Neymar a condição de principal astro da equipe.
Antes do confronto, a parceria
Ronaldinho e Neymar formaram o ataque da Seleção no fim de ano passado. Em 17 de novembro, foram titulares de Mano Menezes no amistoso contra a Argentina. Na derrota por 1 a 0, gol de Messi, jogaram por pouco mais de uma hora no Khalifa International Stadium, em Doha, no Qatar. Na época, Neymar não se envergonhou, posou para fotos e tietou Ronaldinho. Coisa de fã número 1, segundo o próprio.
- Não sei nem o que dizer, estou ao lado do meu ídolo, só tenho que dizer que sou fã dele como pessoa, no futebol, e por tudo que já fez na carreira. Quero parabenizá-lo e dizer que sou seu fã número um - disse Neymar.
Convocado depois de um ano e meio longe da amarelinha, Ronaldinho ainda defendia o Milan.
- Acompanhei bem esse início de carreira, não só dele, mas de toda a molecada do Santos. Rapaziada arrebentando. É uma alegria ver o futebol-arte, o futebol-alegria, voltando à Seleção Brasileira e me sinto privilegiado em fazer parte dessa turma toda – comentou R10, que não voltou a ter chances com Mano.
Os dois foram apenas discretos na partida e deixaram o campo quase ao mesmo tempo, na etapa final. Ao contrário do rubro-negro, Neymar ganhou novas oportunidades e disputou a Copa América como titular. Não repetiu o bom desempenho que tem no clube, fracassou com o grupo e caiu nas quartas de final. Na Copa América de 99, Ronaldinho também chegara como promessa e foi campeão. Ele, no entanto, tinha o suporte de jogadores rodados como Cafu, Roberto Carlos, Rivaldo e Ronado, seus companheiros na conquista do penta três anos mais tarde. Na edição deste ano, a ausência de nomes de peso jogou sobre Neymar a condição de principal astro da equipe.
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